8 riscos de escolher o toxicológico mais barato

Exame toxicológico positivo

Após entrar em vigor a lei 13.103, conhecida como Lei do Caminhoneiro, motoristas habilitados nas categorias C, D e E têm a obrigatoriedade de realizar o exame toxicológico para a renovação da CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Toda atenção é necessária para realizar um exame com qualidade e segurança.

Por essa razão, separamos 8 riscos que você corre ao escolher um exame toxicológico mais barato.

1- Risco de optar por um laboratório que não é credenciado pelo DENATRAN


O exame toxicológico só deve ser realizado por laboratórios credenciados pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN).

Se você escolhe um laboratório que não é credenciado, o risco de fraudes, laudos não seguros e exames falsos aumentam muito. Você pode encontrar os laboratórios no site do DENATRAN e fazer seu toxicológico com mais segurança.

2- Risco de atraso no resultado do exame

O prazo de entrega do resultado do exame varia de acordo com a empresa escolhida e da região onde foi feita a coleta, mas geralmente não passa de 15 dias. É importante lembrar que o prazo de validade para renovação, reabilitação, adição e mudança para qualquer uma das três categorias (C, D e E) da CNH é de no máximo 30 dias após seu vencimento.

Caso o laudo atrase e você perca o prazo para a renovação, você não deve dirigir até que sua CNH esteja com a situação resolvida.

3- Risco de laudo “falso positivo”

O “falso positivo” é quando ocorre um erro no resultado do exame toxicológico. Em casos como esses, pode ser exigido uma nova análise do cabelo ou pelo que foi coletado. Erros assim podem colocar em dúvida a integridade do motorista e gerar atraso no processo de habilitação, por isso, a etapa de análise é muito importante.

4- Risco de contaminação externa no material coletado

É de extrema importância obter um laudo seguro e para isso não é só na hora da coleta que é importante todo o cuidado, mas também na hora da análise do material. Para ser precisa, deve ser analisada apenas substâncias presentes no interior do fio de cabelo, para não influenciar no resultado do exame.

Pesquise se o laboratório escolhido utiliza um processo eficaz e seguro para a descontaminação do material coletado.

5- Risco de falha na rastreabilidade da amostra

Em casos onde o processo de rastreabilidade do laboratório é falha e ocorre a perda da amostra é necessário refazer a coleta, o que pode causar incômodo e atraso ao motorista que corre o risco de perder o prazo para a entrega do resultado do exame toxicológico ao DETRAN.

Os laboratórios responsáveis pela coleta e análise do material têm o dever de manter as amostras em envelopes originas, lacrados e armazenado, até o momento da análise, em um local seguro e com acesso permitido apenas às pessoas autorizadas.

6- Risco de comprometer a estética do doador

A quantidade ideal para a coleta de cabelo é aquela que não cause impacto estético ao doador e que ao mesmo tempo, seja suficiente para ser analisada de forma precisa. Existem laboratórios que coletam uma quantidade maior do que necessária e isso pode gerar um mal-estar e aborrecimento do motorista que busca obter ou renovar sua CNH.

Pesquise sobre o laboratório que você fará o seu toxicológico e confira se eles retiram apenas a quantidade necessária.

7- Risco de redes de coletas inexistentes em sua região

Antes de efetuar a compra de seu exame toxicológico é importante que você já tenha se certificado de que exista laboratório coletor no lugar em que você procura.

Há laboratórios toxicológicos que cobram mais barato para tentarem ser competitivos em regiões que possuem número limitado de postos de coleta, obrigando o motorista a se deslocar muitos quilômetros em busca de um laboratório credenciado à sua rede de coleta. É mais seguro escolher um laboratório toxicológico que tenha parceria com muitos laboratórios de coleta, assim, você pode optar por fazer o exame em um local mais conveniente para você.

8- Riscos de coletores despreparados

Os laboratórios que não contam com profissionais treinados estão sujeitos a inúmeros erros: atraso no processo de coleta, erro de digitação dos dados do doador, coletar de forma errada e diversos outros.

Segundo o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), os responsáveis pelo Posto de Coleta Laboratorial devem assegurar que todos os seus coletores tenham sido treinados pelo laboratório credenciado pelo DENATRAN, dentro dos últimos 12 meses, e haja evidências de que este treinamento foi realizado. Ainda com esta exigência, muitos laboratórios toxicológicos não levam o treinamento tão à sério quanto deveriam e isso pode causar grandes transtornos das mais diversas naturezas aos doadores, desde coleta excessiva de material ou em pontos esteticamente críticos até perda do material por falta do lacre de segurança. Erros como estes, além de impactarem de forma negativa no bem-estar do doador, podem provocar o atraso do processo de CNH do motorista.

Agora que você já sabe quais precauções tomar e entendeu o porquê as vezes o barato pode sair caro, não tenha dúvidas que a Toxicologia Pardini está pronta para atender todas as suas necessidades e proporcionar um exame simples, seguro e executado com qualidade.


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